domingo, 16 de fevereiro de 2014

(Pode deixar, esse macaco sabe mexer com essa chave inglesa aí.) The Monkeywrench.


Tocando um híbrido de Blues, Punk Rock e Rock de Garagem, o Monkeywrench é um supergrupo formado em 1991 depois de Mark Arm e Steve Turner (Ambos do Mudhoney) conheceram Tim Kerr, ex-guitarrista das bandas punk The Big Boys e Poison 13. Logo a formação se completaria com Tom Price (Ex-The U-Men e naquela época, tocava no Gas Huffer) assim como o baterista australiano Martin Bland, que trabalhou com bandas como Lubricated Goat, The Primevills e Bloodloss (Essa última junto de Mark Arm).

Em 1991, Arm e Turner conheceram Kerr, e logo após os dois comentarem sobre o quanto eles adoravam o Poison 13, Kerr decide se unir a eles para criar um novo projeto paralelo. Mark Arm ficou nos vocais, piano e gaita. Steve Turner ficou no baixo. Tim Kerr ficou na guitarra, assim como Tom Price também. Enquanto que Martin Bland ficou como baterista.

Quando a Sub Pop soube da formação do supergrupo, eles logo ofereceram um contrato, cujo a banda assina. Naquele final de ano de 1991, a banda começa a produzir seu primeiro álbum com Conrad Uno na produção. Logo o álbum Clean As A Broke-Dick Dog ficou pronto e foi lançado em 1992 pela Sub Pop.


The Monkeywrench - Clean As A Broke-Dick Dog (1992)
1. Call My Body Home
2. Angelhead
3. Cold Cold World (With Organ)
4. Codine
5. From You
6. Doubled Over Again
7. Great Over Here
8. Intermission
9. Look Back
10. Bottle Up & Go
11. The Story As I Was Told
12. Notes & Chords Mean Nothing To Me
13. Stop This World
14. I'm Blown


Mesmo com o vídeo de Bottle Up & Go rodando nos canais de TV, a banda decidiu dar um tempo na metade dos anos 90, pois Arm e Turner estavam mais focados no Mudhoney, Tom Price estava ocupado no Gas Huffer, Martin Bland no Bloodloss, enquanto que Tim Kerr estava ocupado com sua banda, o Lord High Fixes.

Logo, Kerr começou a se envolver ainda mais com Dave Crider, da Estrus Records, ajudando a produzir álbuns de diversas bandas do catálogo da gravadora independente, que contava também com o Lord High Fixes. Tendo em vista o envolvimento dele com a gravadora, os Monkeywrench decidiram assinar com a Estrus em 1999 para o sucessor de Clean As A Broke-Dick Dog. O álbum seguinte, Electric Children, foi produzido por Jack Endino e lançado em 2000.


The Monkeywrench - Electric Children (2000)
1. Solar Revelations
2. The Empty Place
3. Thirteen Nights
4. Love Is A Spider
5. In The City Tonight
6. The Weasel's In The Barn
7. Cherry Red
8. Bring On The Judgment Day
9. From Now On
10. Around Again
11. Day Trader Shuffle
12. Sugar Man
13. In The Days Of The Five


A banda chegou a fazer alguns shows para promover o álbum, e um deles foi incluído no bootleg em vinil ...And One Really Nervous Guy, lançado em 2002 pela Trade Mark Of Quality Records.


The Monkeywrench - ...And One Really Nervous Guy (Bootleg) (2002)
1. Intro (E. Vedder)
2. Bring On The Judgment Day
3. Levitation (13th Floor Elevators Cover)
4. Thirteen Nights
5. Great Down Here
6. The Pusher
7. Sugarman
8. Look Back
9. Love Is A Spider
10. The Weasel's In The Barn
11. Cherry Red
12. In The Days Of The Five

Pegue aqui!

Apesar dos shows, a banda decide dar mais um tempo para se focar mais em seus projetos principais de praxe, retornando apenas em 2008 para escrever novo material. Produzido por Ed Brooks, o álbum Gabriel's Horn foi lançado em 2008 pela Sub Pop.


The Monkeywrench - Gabriel's Horn (2008)
1. Low On Air
2. Pray Till You Sweat
3. That's What You Get
4. Gabriel's Horn
5. Black Plastic Tarp
6. Flashing New Dance Steps
7. Crystal Brown Vibrations
8. Levitations
9. Sunnyland
10. Gabriel's Horn (Slight Return)
11. He Stopped Loving Her Today
12. Open Your Arms
13. On Your Arrival

Pegue aqui!

A banda chegou a promover o álbum, mas logo se separaram de novo para se focar nos projetos atuais. Arm e Turner continuam no Mudhoney. Tom Price, diagnosticado com Síndrome de Parkinson, tocou no Gas Huffer até 2006, e agora toca numa banda chamada The Kings Of Rock. Tim Kerr se tornou produtor, e continuou a produzir álbuns de diversas bandas punk.da Estrus Records. Martin Bland continua trabalhando no Bloodloss.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

(E para começar 2014 com o pé direito e sem moscas volantes nos olhos...) Floater.


Essa banda norte-americana se chama Floater, e foi formada em 1993 em Eugene, Oregon, por três inseparáveis amigos: Robert Wynia nos vocais e baixo, Dave Amador na guitarra e Peter Cornett na bateria. A banda é muito conhecida, principalmente na região noroeste dos EUA, pelo fato de seus álbuns serem progressivamente complexos e conceituais, com narrativas bastante estilosas, performances ao vivo intensas e uma base de fãs extremamente dedicados. A banda, no começo de sua carreira, possuía uma sonoridade bastante enraizada no Heavy/Groove Metal, sempre usando e abusando de experimentalismos, mas com o tempo a banda passou a assumir outro tipo de som, ainda enraizado no Metal, mas com influencias mais puxadas pro Rock Alternativo.

As primeiras sementes do Floater foram plantadas quando Peter Cornett decidiu se mudar para Eugene, Oregon, e a responder a um anúncio de procura de músicos, postado por Robert Wynia em um jornal local. Em 1992, ambos formaram o Henry's Child junto com um outro guitarrista desconhecido. Em um dos shows da banda, esse guitarrista estava bêbado e acabou arruinando o show, sendo expulso da banda na hora e substituído por Dave Amador. Logo, a alcunha "Henry's Child" foi descartada e o nome "Floater" veio. Em 1993 a banda começa a gravar suas primeiras músicas demo e logo passou a fazer shows em pequenas garagens e na Universidade de Oregon. As demos que a banda gravava regularmente chegaram aos ouvidos da gravadora Elemental Records, que assinou um contrato com a banda para o lançamento do primeiro álbum, chamado de Sink, em Setembro de 1994, sob a produção de Drew Canullette.


Floater - Sink (1994)
1. The Beginning
2. Seventeen
3. Snowblind
4. The Big Top
5. Manic
6. Weary
7. Was A Time...
8. Thin Skin
9. Summoning
10. Godgun
11. Ah
12. Peter The Destroyer (1. The Ascent; 2. The Declaration; 3. Peter The Destroyer; 4. Smoke And Madness)
13. Kill The Girl
14. Becoming
15. They
16. Tell The Captain
17. Out Of Sheer Loneliness
18. Hidden Track
Com Sink, a banda deu sua primeira cartada, abusando de temas como isolação e insanidade através de experimentalismos com panoramas fonéticos obscuros, montagens com samplers, e uma sonoridade bastante pesada. O álbum foi muito bem-recebido pelos críticos, mas apenas fez um pouco de sucesso local. O álbum foi nomeado nas preliminares do Grammy na categoria "Melhor Disco de Rock".

Após as turnês em cidades dos estados de Washington e Oregon, a banda volta ao estúdio, produzindo o próprio disco (Sendo mixado depois por Drew Canullette, assim como fez com Sink). Chamado de Glyph, o álbum originalmente era para ser um EP contendo músicas que ficaram de fora do álbum anterior, Sink, mas com o tempo, a banda gravou novas músicas, unindo-as todas em uma verdadeira experiência musical. Glyph foi lançado pela Elemental em Maio de 1995.


Floater - Glyph (1995)
1. The Knowing Dirge
2. ...But Rain Never Came
3. Cinema
4. Midnight Ride
5. All The Stories But One
6. Dead
7. Intermezzo
8. Isolation
9. Clean Plastic Baby
10. The Face Of Order
11. Pet
12. Persecutor
13. Bottle
14. The Sad Ballad Of Danny Boy
15. Crawl Into You
16. Untitled


Foi esse álbum que levou a banda a ganhar ainda mais espaço para divulgar seu material, graças ao single The Sad Ballad Of Danny Boy. (Nota do autor: Aproveito também para deixar um bootleg que eu mesmo fiz, reunindo algumas das demos que a banda gravara em 1993 e 1994, incluindo também algumas músicas em coletâneas de vários artistas que consegui reunir por aí. O bootleg se chama Remains Of Tear Film, então, aproveite! Se alguém souber onde acho a outra demo, Stiff & Restless, lançada em 1993, me avisem.)


Floater - Remains Of Tear Film (Demos And Lost Songs) (1996)
1. Godgun (Sink Demo)
2. Snowblind (Sink Demo)
3. The Face Of Order (Sink Demo)
4. Kill The Girl (Sink Demo)
5. Dead (Sink Demo)
6. Peter The Destroyer (Sink Demo)
7. Centerfold (Sink Demo)
8. The Sad Ballad Of Danny Boy (Sink Demo)
9. Tell The Captain (Sink Demo)
10. Godgun (Stiff & Restless Demo) 
11. Manic (Henry's Child Demo)
12. Minister (Unreleased Demo)
13. Endless (Unreleased Demo)
14. Godgun ("Northwest Post-Grunge" Compilation Edit)
15. American Theatric ("Subject To Change" Compilation Edit)


Graças a rádio Z Rock, a banda viu sua base de fãs aumentar consideravelmente, gerando fãs até fora dos EUA, em Quebec, no Canadá. A rádio foi extinta no ano seguinte, 1996, mas isso não fez com que o sucesso parasse do nada. De acordo com a World Drum, um jornal de música que circula em Eugene e Corvallis, a banda vendeu ao todo, 21.000 cópias de ambos os seus CD's, Sink e Glyph, o que é muito para uma banda independente na época.

Os shows prosseguiram até 1998, quando a banda entra em estúdio para a gravação do terceiro álbum. Antes de lançar o álbum novo, a banda se muda para Portland, Oregon, onde moram até hoje. Logo Angels In The Flesh And Devils In The Bone foi produzido pela própria banda e lançado pela Elemental em Abril de 1998.


Floater - Angels In The Flesh And Devils In The Bone (1998)
1. Endless I
2. The Watching Song
3. American Theatric
4. The Feast
5. The Beast
6. Minister
7. Medicine Woman
8. Nothing
9. Mexican Bus
10. The Invitation
11. Golden Head
12. Settling
13. The Last Time
14. Our Hero's Resolve
15. Mosquito
16. The Possum's Funeral
17. Endless II


O som de Angels In The Flesh And Devils In The Bone coincidiu com a mudança da banda para Portland, o que fez com que o som da banda mudasse um pouco em comparação aos discos anteriores, pois esse disco é conceitual, e explora uma saga pessoal narrada pelo próprio vocalista Wynia, descrevendo o nascimento, a vida, a morte e o renascimento de uma pessoa sem nome. O álbum foi aclamado pela crítica e ganhou um bom sucesso graças ao seu principal single Mexican Bus.Foi durante essa época que a banda começou a ser assediada por algumas gravadoras grandes, e um belo exemplo de uma dessas gravadoras é a Zoo Records, mas a banda ainda optou por se manter no circuito independente.

As turnês continuaram em 1999, e em resposta a inúmeros pedidos dos fãs, a banda lança seu primeiro álbum ao vivo, chamado de The Great Release. No ano seguinte a banda produz novamente seu próximo álbum, Burning Sosobra, e o lança em 2000. Ambos os álbuns foram lançados pela Elemental.


Floater - The Great Release (1999)
1. The Sad Ballad Of Danny Boy
2. Peter The Destroyer
3. Aah
4. Settling
5. Out Of Sheer Loneliness
6. Endless I
7. Persecutor
8. Centerfold
9. The Beast
10. All The Stories But One



Floater - Burning Sosobra (2000)
1. Here Comes The Dog
2. Watched Over By Crows
3. I Know
4. Queen Of The Goats
5. Exiled
6. Independence Day
7. Rabbit King
8. Milk Of Heaven
9. Albatross
10. The Marriage Of The Black Sheep
11. Colorblind
12. Waiting For The Sun (The Doors Cover)
13. Alcoholic
14. Equinox

Pegue aqui!

Impulsionado pelo single Exiled, Burning Sosobra marcou pela mudança na banda, muito por causa da banda ter purgado o empresário duvidoso e o demitindo, optando por trabalhar com Cassandra Thorpe, que naquele momento também tinha comprado a Elemental Records. Foi durante a turnê de divulgação de Burning Sosobra que a banda começou a experimentar com elementos acústicos aos poucos, mas foi a partir do show de final do ano de 2000 no Aladdin Theater em Portland, Oregon, que a banda optou por fazer shows acústicos completos. Parte do set acústico foi incluído no segundo álbum ao vivo da banda, Live At The Aladdin, que foi lançado pela Elemental em 2001.


Floater - Live At The Aladdin (2001)
1. Persecutor (Acoustic)
2. Pet (Acoustic)
3. Colorblind (Acoustic)
4. The Knowing Dirge
5. American Theatric
6. Medicine Woman
7. Exiled
8. Equinox
9. The Feast
10. The Beast
11. Clean Plastic Baby
12. Tell The Captain


Subsequentemente, a banda começou a produzir seu próximo álbum, dessa vez com Andy Banton na produção. O resultado foi Alter, lançado no ano seguinte, 2002, pela Elemental.


Floater - Alter (2002)
1. Zero Hour
2. Come See Everything
3. Crusatyr
4. Alone
5. Tracks Across The Snow
6. Rocking Horse
7. Safety
8. Luddite
9. Hollywood
10. Long Gone
11. Diamond
12. 4 Down (A Toast)


A banda, em vez de se focar em riffs pesados, como nos álbuns anteriores, decide experimentar com uma sonoridade mais eclética em Alter, o que não foi muito bem recebido por crítica e fãs, mas a banda ainda continuou na estrada, fazendo shows até mesmo com o Modest Mouse. A banda passou praticamente todo o ano de 2003 na estrada, fazendo shows sem parar.

Mas foi em 2004 que a banda decidiu explorar ainda mais o seu som, produzindo com Diogenes Alexander Xenos o que é considerado o álbum mais experimental da banda, Acoustics. O álbum foi lançado naquele mesmo ano, ainda pela Elemental.


Floater - Acoustics (2004)
1. On The Table
2. Lost Pacience
3. Time Marches On
4. Out Of Sight
5. Hard Parting
6. Golden Age
7. Accepted
8. Invisible
9. Bound For Glory
10. Strychnine
11. The Misfit's Song
12. Evangeline


Recusando-se a se contentar em fazer covers de suas músicas elétricas, em Acoustics a banda trouxe novos temas líricos não só acompanhados pelos instrumentais de guitarra, baixo e bateria que o Floater já faz de praxe, mas também acompanhados por outros instrumentos de cordas, piano e até mesmo trompete, na faixa Invisible (Cujos vocais são feitos por Cornett em vez de Wynia). Essa fase experimental coincidiu com um aumento das performances acústicas, sendo acompanhadas de sets elétricos em certos shows.

As turnês duraram por dois anos. Chegando 2006, a banda logo começa a compor músicas pro próximo álbum, que seria produzido por Andy Banton. Logo Stone By Stone, o sucessor de Acoustics, foi lançado no Halloween daquele mesmo ano (31 de Outubro), dessa vez pela Typhon Records.


Floater - Stone By Stone (2006)
1. An Apology
2. Ghost In The Making
3. In America
4. Weightless
5. Breakdown
6. Helping Hands
7. Spaces In Between Us
8. The Wave
9. Everything Falls Our Way
10. My Burden
11. Proviso
12. In Transition
13. Tonight No One Knows
14. Home In The Sky


Stone By Stone é o álbum da banda que foi mais aclamado pela crítica e público, de longe. A banda resgatou a sonoridade experimental de suas raízes e as misturou com um novo teor de criatividade, notado por músicas como An Apology (O single do álbum), Weightless, Breakdown e Tonight No One Knows. Devido a ótima recepção do álbum, Stone By Stone marcou a carreira da banda com um aumento extensivo das suas turnês pelo oeste dos EUA, chegando a tocar em outros estados como Idaho, Utah, Arizona, Nevada e Califórnia. A banda até participou do festival Bumbershoot junto com o Kings Of Leon, The Shins e Fleet Foxes.

Em Fevereiro de 2008, durante a turnê de Stone By Stone, a banda grava dois shows acústicos na cidade natal da banda, Eugene, Oregon, e os inclui em um novo álbum ao vivo, Acoustic Live At The WOW. O álbum foi lançado em Maio pela Typhon Records. (Nota do Autor: O álbum possui muitas faixas bônus, e tenho muita sorte em conseguir todas. Espero que gostem, pois todas estão incluídas junto!)


Floater - Acoustic Live At The WOW (2008)
1. Accepted
2. Come See Everything
3. Minister
4. Albatross
5. Marriage Of The Black Sheep
6. The Possum's Funeral
7. Crusatyr
8. An Apology
9. Bound For Glory
10. Hard Parting
11. Alone
12. In America (Bonus Track)
13. Seconds (U2 Cover) (Bonus Track)
14. Rocket Man (Elton John Cover) (Bonus Track)
15. Diamond/My Generation (The Who Extended Cover) (Bonus Track)
16. Exiled (Bonus Track)
17. Hollywood (Bonus Track)
18. Independence Day (Bonus Track)
19. Equinox (Bonus Track)


Logo 2009 chega, e a banda decide trabalhar em seu próximo álbum. Algumas das faixas que tinham a expectativa de aparecer nesse novo trabalho já haviam sido compostas e gravadas antes durante as sessões de Stone By Stone. Trabalhando novamente com o produtor Diogenes Alexander Xenos e financiado pela própria banda (O que não aconteceu com os trabalhos anteriores), o álbum Wake só foi lançado pela Typhon Records em 2010.


Floater - Wake (2010)
1. Concentrate
2. Cannonball
3. Wondering
4. Broken Toy
5. Simplest Way Of Life
6. White Dress
7. Matadors
8. Leave A Light On
9. Enough
10. You Taught Me
11. Killing Time
12. Let It Go

Pegue aqui!

Apesar do esforço da banda em financiar por si mesma a produção do álbum e do esforço em lançá-lo, Wake foi recebido de forma mista pelos críticos. A banda está na estrada atualmente, ainda divulgando o novo lançamento, mas nunca se sabe quando eles vão entrar em estúdio novamente para lançar novas músicas.